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Na chegada ao Rio de Janeiro, depois de estar foragido por um porrilhão de anos, o banqueiro Salvatore Cacciola disse que confia na justiça.
HAHAHAHAHAHA!! (diz a lenda que blogueiros não devem rir, mas não me contive)
No Brasil é assim: a "justiça" só beneficia quem mereceria ser punido. E no dicionário do bandido, confiar na "justiça" é ter a certeza de que vai ficar impune.
Vale lembrar que essa regra só serve pro bandido rico. Uma piada mesmo.
A notícia eu vi primeiro no Nonsense.
HAHAHAHAHAHA!! (diz a lenda que blogueiros não devem rir, mas não me contive)
No Brasil é assim: a "justiça" só beneficia quem mereceria ser punido. E no dicionário do bandido, confiar na "justiça" é ter a certeza de que vai ficar impune.
Vale lembrar que essa regra só serve pro bandido rico. Uma piada mesmo.
A notícia eu vi primeiro no Nonsense.
Como assim impune? Que eu saiba ele já está dormindo no presídio Ary Franco, e em cela coletiva.
ResponderExcluirNão consigo entender a "sede de sangue" das pessoas em querer que todo mundo apodreça 500 anos na cadeia.
Realmente faz diferença? Bandidos ficam lá por 10, 15 anos, e são recuperados e/ou ressocializados? O problema está na aplicação da lei ou no sistema carcerário?
Pensem nisso.
Se ele continuar preso, tudo bem.
ResponderExcluirO problema é ele dizer que confia na justiça. Como assim? Um bandido confia na justiça?
Parece estar dizendo que acredita que vai ser solto. E, se isso for justiça, é pra ficar indignado mesmo.
Mas torçamos que não.
"Justiça" é o apelido daquela malinha preta recheada de dólares, que ele pretende entregar a quem for responsável pelo caso, para garantir que ele não seja punido...
ResponderExcluirPor isso ele confia tanto na Justiça.. A Justiça aqui no Brasil nunca falha. É só mostrar a Justiça pras pessoas pra elas ficarem do seu lado...
A importância deste sacana ficar preso é que deve servir de exemplo para o país, cuja balança da justiça pende sempre para o lado da grana e do esquema.
ResponderExcluirA importância deste sacana ficar preso é que deve servir de exemplo para o país, cuja balança da justiça pende sempre para o lado da grana e do esquema.
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