8.10.07
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O nono estava hospitalizado, os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo.
Os médicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para cumprir o último desejo de morrer em casa ao lado de seus queridos.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao nono em seu derradeiro momento. De repente o nono sentiu um aroma de comida que vinha da cozinha.
Era a nona tirando do forno uma fornada de pastiére de grano italiani.
Os olhos do nono brilharam e ele se reanimou. Então o nono pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele:
- Piccolo mio, vá lá na cojina e pede um pedaxo de pastiére pra nona.
O guri foi e voltou muito rápido.
- E o pastiére? - perguntou o nono.
- A nona disse que não!
- Ma per que non, porca miséria?
- A nona disse que é pro velório!!!
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Lição de Economia (?!) nº 2
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O nono estava hospitalizado, os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo.
Os médicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para cumprir o último desejo de morrer em casa ao lado de seus queridos.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao nono em seu derradeiro momento. De repente o nono sentiu um aroma de comida que vinha da cozinha.
Era a nona tirando do forno uma fornada de pastiére de grano italiani.
Os olhos do nono brilharam e ele se reanimou. Então o nono pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele:
- Piccolo mio, vá lá na cojina e pede um pedaxo de pastiére pra nona.
O guri foi e voltou muito rápido.
- E o pastiére? - perguntou o nono.
- A nona disse que não!
- Ma per que non, porca miséria?
- A nona disse que é pro velório!!!
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